sábado, 29 de dezembro de 2007

Eu, o Natal, a agenda... Ah! Feliz Ano Novo!

Ando devendo pra esse blog. Aliás, analisando assim com mais calma, ando devendo muito pra esse blog. Mas eu acho que tudo que ele já me deu, não tem como se devolver. Por exemplo, a satisfação de ver um post pronto e fazendo sucesso. Ou então quando você descobre que tem leitores em lugares que você nem imagina!
E vos escrevo no dia de hoje, nesse clima de fim de ano, sobre – adivinhem? – o Natal.
Aliás, sobre o Natal, eu queria me poupar até de escrever, pois o meu foi um fiasco. Ta, nem tanto, talvez um meio fiasco ou um quarto de fiasco... mas que teve um ‘Q’ de fiasco, teve.
Ceia fartíssima, família toda reunida, aquela coisa. Perguntarão: - Ora, mas e por quê fiasco? Vou explicar... Vivemos numa sociedade capitalista e não tem porque eu ficar de hipocrisia e omitir que o legal do Natal são os presentes. Ninguém diz, passa pela árvore e finge que não liga e que nem está curioso pra saber o que tem lá, e que, aguarda até meia noite com um sorriso de orelha a orelha. Eu sei que vão me martirizar por isso, então vou ser mais humano. Tem quem realmente não se importe com presentes e que goste do Natal só porque vai ver a família toda reunida e aquele BLABLABLA todo que vocês cansam de saber e ler nos blogs por aí.
Então, voltando a minha ceia...
De um lado da sala, uns parentes meio embebedados já fora da mesa da ceia, reunidos em volta do rádio, ouvindo um especial do Roberto Carlos que passava na MPB fm. Do outro lado, o resto da parentada afoita, rindo, conversando e aguardando o nascimento do pupilo Jesus.
Eis que chega meia noite!
Todos se aglomeram em volta da árvore e o primo menor faz o papel de Papai Noel mirim e simula um amigo oculto para entregar os presentes. A cada “- esse aqui é pra uma pessoa muito legal...” eu achava que era comigo. Esperei, esperei, esperei... Todo mundo com pomposos sacos cheios de presente e eu, com as mãos na bandeja de frutas, comendo uvas para disfarçar o vazio que existia entre os meus braços. Já estava no fim e eu não tinha ganhado nada! Até que chegou a hora, e finalmente aquele saco amarelo, brilhante e vistoso era para mim. Vou abrindo cheio de esperança imaginando que isso possa ter sido uma pegadinha do destino, e que esse pequeno saco vai suprir a ausência de todos os outros que eu não recebi. Aos poucos vou desenrolando o laço, o saco do presente e imaginando tudo que possa caber ali. Curiosos? Não fiquem. A gente se comporta o ano inteiro, escreve cartinha pro Papai Noel e ganha no fim do ano uma agenda. Isso aí, meu presente de Natal foi uma agenda com um adesivo escrito ‘Jesus te ama’.
Ham... Quem ama cuida. Ou bloqueia. Mas não presenteia com uma agenda gospel!


domingo, 23 de dezembro de 2007

Horas

Caramba! O que está havendo com esse tempo?
É impressão só minha, ou o seu dia, se tiver dez horas, tem muito?
É impressão só minha, ou crianças são mini-adultos?
Caramba! Eu estou realmente me assustando com isso.
Se o dia é o mesmo desde que o mundo é o mundo, se ele tem e sempre teve – ou assim esperamos que ele tenha – vinte e quatro horas, porque que ninguém tem mais tempo pra nada?
Será só eu, ou você também diz: - Caramba, já estamos no dia tal? No mês tal?
Quantos de nós já ouvimos: - Puxa! Como ele cresceu... é to ficando velho.
Eu fico assustado com essas coisas. E se a gente só viver essa vida aqui mesmo? Aí danou-se tudo!
Logo eu que queria – e quero – ser tanta coisa...
Mas o que me conforta é saber que a impressão de que o tempo está passando mais rápido só veio a atormentar meus pensamentos depois de ‘velho’. Sabe, isso me dá a impressão que consegui aproveitar as vinte e quatro horas que deveria. Que brinquei as vinte e quatro horas que tive que brincar. Que ri as vinte e quatros horas que tive que rir.
Agora, rio uma ou duas horas. Brincar nem consegue mais entrar no meu calendário. Por falar em calendário, é só o meu, ou o seu também parece que começa no dia 5 e terminar no dia 20?
Chronos, esse tal que controla o tempo, deve ser um sujeito muito ocupado. Será que ele não pode está se confundindo, depois de tantos milênios se mantendo nas duras regras que sua função exige?
E por falar em horas, enquanto escrevo isso, elas estão passando.
É melhor eu terminar por aqui, antes que eu fique velho. De vez...



Observando II

- Estava eu mudando de canal, quando de repente, parei na Tv Câmara. Tv Câmara vocês sabem né gente, é a versão moderna dos carneirinhos. Ao invés de ficar lá contando: 1; 2; 3 carneirinhos, o cara põe na Tv Câmara - e mesmo assim, quando acha o canal – e antes de começar qualquer coisa, ele já está “zZzzZz”...
Mas enfim, to lá com a tv ligada e tem um sujeito falando. Um cara com uma aparência humilde, falando errado, sabe? E to pensando: Pô, será que esse cara aí é vereador? Deputado? Primo do Lula?
De repente, apareceu uma legenda: “Severino - Dono do quiosque do Humaitá, depõe na CPI dos Quiosques de Planta”
Peraí, eu li direito? CPI dos quiosques de planta?
O que se tem pra investigar num quiosque de planta? A máfia das orquídeas? Rosas assassinas? Margaridas que fazem lavagem de dinheiro?
Imagina se a moda pega e a gente começa a ouvir: CPI das barracas de churros, de pipoca e de cachorro quente!

sábado, 15 de dezembro de 2007

Entre nós...

Certa vez, numa conversa dessas que se tem em qualquer lugar, com qualquer pessoa, um desses papo de ‘meia-tigela’ me chamou a atenção.
Um desses conterrâneos de papo disse uma coisa mais ou menos assim: “- O ser humano chegou a um nível de evolução tamanha que criou a capacidade de imaginar. E é essa capacidade que entre outras coisas nos faz acreditar que viveremos mesmo depois da morte, e que ainda assim, nossa ‘vida’ será bem melhor que a que tínhamos antes. O que vai acontecer comigo é o mesmo que acontece com os animais. Vão chorar pela minha morte – ou assim espero -, vou ser enterrado e devorado em algum tempo por uma infinidade de insetos. Trágico não? Independente de tudo, vamos todos morrer do mesmo jeito. E sabemos disso.
Mas me conforta a idéia que vou continuar vivendo. Me dá menos medo de morrer, sabendo que a morte é – ou assim espero – uma passagem para uma ‘vida’ eterna. Mesmo sabendo que tudo isso é pura e simples imaginação, essa oportunidade de poder fazer tudo que não fiz em um outro lugar é o que me faz viver dia por dia, calma e pacificamente.”
Talvez isso que meu amigo tenha dito seja a pura verdade. Mesmo sabendo a verdade, é mais cômodo acreditar que se formos – ou tentarmos ser – bons, honestos e o ‘escambal’, alguém lá de cima, que nos acompanha desde que nascemos, nos recompensará e nos levará ao chamado Paraíso. Talvez sim... Talvez não...
E você? Em que acredita?


Alguém um dia inventou a saudade...

Inventou assim, sem querer, ou mesmo sem saber o que estava fazendo...
Inventou, e coisa inventada é feita assim, sem receita, sem bula e contra-indicação...
Mas só dá certo se for feito, com o coração!
E esse alguém somos nós, que ao conhecermos pessoais, inventamos, sentimos e sofremos saudade, estando elas, perto ou longe.
Há os que sentem pouca, mas não há de jeito algum, os que não sentem nada!
Saudade, na teoria, é como o amor. Quase impossível descreve-la, mas impossível mesmo não senti-la.
Uma vez ouvi que amigo é aquele que você se senta ao lado, e ao se levantar, mesmo sem ter dito nada, se tem a impressão de que foi a conversa mais longa e prazerosa da sua vida.
E é de pessoas assim que costumamos e temos gosto de sentir saudade, dos nossos amigos.
E tomo a liberdade de adaptar uma frase de nosso glorioso Mario Quintana: Suportaria, embora não sem dor, que por ventura acabassem com todos os meus amores, mas morreria – Ah! E como morreria – se outrora acabassem com todos os meus amigos.
Sem um amigo, fico manco. Sem nenhum amigo, eu desabo.


segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Ando com medo de crescer...


Não que eu queira lutar contra o tempo, longe de mim! Como dizia o poeta: “ Fiz um acordo de coexistência pacífica com o tempo. Nem eu fujo dele, nem ele me persegue... Um dia, a gente se encontra! “
Então vou reformular meu medo. Ou melhor, vou explicá-lo!
É claro que crescer, em altura, é bacana. É claro que fazer mais idade é bacana.
Mas não sei... Não sei se vale a pena. Não lembro de ser criança e ouvir falar em gente morrendo. Aliás, quando criança, eu nem me preocupava com isso. Pra mim, morte - 'matada ou morrida' - era coisa de filme. Filme e parente distante. Só aquela tia que ninguém conhecia, ou aquele primo que nunca apareceu, era quem morria. Mãe então era santo sagrado. Não se machucava, não caía, não se feria, não tropeçava, não morria. Só dava amor, e pronto. Só dava bronca, e pronto. Só dava ‘cafuné’, e pronto. E pronto! – Podiam-se incluir nessa lista de santos: tios, tias, avós , avôs, primos, primas e pessoas próximas –
Televisão era bobagem. Cinema era bobagem. Teatro, uma chatice. O legal era correr. O ‘na moda’ era se sujar. E tava todo mundo bem assim. Era todo mundo feliz assim. Talvez seja esse um dos motivos de’u não querer crescer. Eram felizes, todos. Eu, e todo mundo. Próximos ou não.
Fazia parte também desejar ser maior. Quem não queria ter 10/11/12/13...18? Mas até então, era só desejo. Era só vontade, dessas ‘vontadezinhas’ bobas, que dão, não passam, mas não ficam. Na época, a gente entedia frases como essa.
Computador era coisa do futuro. Do futuro e dos milionários. Ah é! Na época em que um real era ‘dinheirão’, não tinha essa de ser milionário. Então era só coisa do futuro mesmo. E dos milionários que só surgiriam no futuro.
Não sei se é impressão minha, mas me parecia que o tempo era mais longo. Não sei explicar direito, mas parecia que nessa época, o dia tinha vinte e quatro horas mesmo. Hoje em dia só tem duas horas: A que você trabalha, e a que não. Ou, a que você estuda, e a que não. Ou será que no tempo de antigamente o que não tinha era hora?
Hoje em dia: correr é cafona. Brincar é bobagem. Rir é patetice.
Em tempos de século XXI, legal mesmo é ser “ultrapassado”!
(Yke Leon)

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Aos meus leitores!

Esse post é dedicado a todos aqueles que vem por aqui ler essa minha meia dúzia de palavras.
Como é sabido, pois já foi dito em um outro post, eu tenho uma vida além-blog.
Essa vida além-blog se chama vida real e no caso da minha, é colégio, prova, nota, essas coisas...
Ou seja, pra não desonrar ( êta palavra esquisita, acho que não é assim não ) a classe dos blogueiros que gostam de escrever, eu também sou ruim com números.
Simpatizo com as letras, sou amigo delas. Mas números, sempre foi meu pranto.
Logo, nesse clima de final de ano, fiquei de prova final em matemática! - isso explica minha demora pra postar aqui -
Então, venho avisar a vocês que ando meio ocupado e não to dando a devida moral que o blog merece!
Minha prova é segunda-feira, então não vou conseguir manter uma assiduidade diária aqui eu acho.
Quer dizer, o post de sexta-feira já está pronto!
Talvez eu não coloque nada aqui Domingo, não sei... Mas de qualquer modo, continuem a vir todo dia, lendo post's mais antigos e por aí vai...
Eu me esforço, e ah! Vamos todos que aqui leêm ( inclusive os leitores de Manaus, que me deixam muito honrado ) torcer por mim na prova final de 'monstromática'?!

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

A amizade e o peso da fofoca!

É engraçado como a vida da gente dá volta né?
Veja: Eu tinha um 'inimigo' ( coloquei entre aspas porque não era lá aquela coisa declarada, estilo de novela ).
Na verdade, vou contar desde o início pra vocês intenderem.
Éramos amigos. Amigos mesmo, com todos os rótulos e formalidades. Nem sei porque nos tornamos amigos, mas éramos amigos.
Até que um dia, como outro qualquer ( e isso é curioso pois todo dia é igual a outro qualquer - mas isso já é outro papo ) a gente parou de se falar.
Eu não lembro bem por quê, mas lembro que foi de repente. Assim, como quem morre, de uma hora para outra, deixamos de nos falar.
Não sabia ao certo o motivo, mas um dia eu cheguei e tive um amigo a menos.
É nessa hora que surgem os intrigueiros, e são eles mesmo que de tanto colocar 'coisinhas' ( perdoe o diminutivo, mas foi o que mais se encaixou com 'fofoquinha' ) na nossa cabeça, acabamos falando o que não devemos. Mas na hora não sabemos disso!
Tomado pela raiva, a gente fala o que quer. ( E quem disser que não, que aperta o 'X' ali no canto superior direito, pois esse blog não é voltado pro lado da hipocrisia. )
E eu, confesso, falei até demais. Mas em contrapartida, ouvia também o que ele supostamente, falava.
No fim, era só fofoca. Só intriga.
Mas nossa amizade foi morrendo pouco a pouco. Do cara que era meu amigo, só sobrou a imagem. E só. Não o reconhecia mais nele mesmo. Pensava: "ele é maluco"!
Mas meu ego não deixava eu ir lá, abrir o jogo e esclarecer tudo.
"- Como assim? Quem mudou foi ele, ele que venha falar comigo!"
E nessa auto-prisão, nesse auto controle, passei a medir palavras. Logo eu que tanto falo, não falava mais.
Até que um dia, assim, sem mais nem menos, fomos começando a nos falar.
Um "oi" aqui, um "tudo bem" seguido de um sorriso fingido pra lá...
E pouco a pouco fomos montando um diálogo. Mas claro, os dois com o pé mais atrás que um aleijado!
E de inimigos-não-declarados, viramos colegas. E isso tudo, sem ninguém ter esclarecido nada.
"Alguma coisa está estranha nessa história" pensava eu. E ele também.
E apesar das conversas, faltava confiança. E apesar da confiança, faltava a sinceridade. Dessas que só se tem quando se é amigo de verdade. E que foi cortada pela fofoca.
A fofoca, aliás. é como a Dona Gigi: além de caolha, é perneta. Um dia podia até ser uma verdade. Mas em algum momento ela volta a ser o que sempre foi, só uma fofoca.
E foi num dia também, como outro qualquer, que esclarecemos nossas diferenças. Os dois impressionados sobre o quão imaturos haviam sido, riram de tudo que tinham passado e prometeram começar daqui pra frente. Pedra sobre pedra...

ps: Essa é pra tu Sabioni Filho!

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Saara!



Tem um ditado antigo que diz que todo homem precisa plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro, pra ter uma vida próspera. Se fosse só isso, a vida seria muito vazia. Até que plantar uma árvore, escrever um livro e ter um filho é uma oferenda bacana pra posteridade, mas não completaria o homem enquanto ser humano.
Por isso, eu acrescentaria ao ditado que evoluíssem também como pessoas. E evoluir como pessoa na atual sociedade é aprender a conviver com diferenças. Em todos os sentidos.
O problema é que, quando se aprende a conviver com as diferenças, a tendência é nos acostumarmos a elas. Mas na atual sociedade, a mesma que eu citei acima, não podemos nunca nos acostumar com essas desconformidades que nosso sistema capitalista cultivou ao longo dos anos.
É comum ver camelôs nas ruas, crianças pedindo e vendendo coisas, ou pior, roubando coisas. Idosos que deviam estar em casa recebendo aposentadoria, estão, muitas vezes doentes, trabalhando e ‘lutando’ pra conseguir viver com o mínimo da dignidade que se pode ter quando se leva uma vida dessas.
E toda essa diversidade é realidade no Saara. Ali, o pobre, o rico, a criança e o idoso se fazem presentes. Ali, é onde tudo acontece.
Passear pelo Saara é encontrar tudo o que se procura e até o que nem se sabe que existe. Saara é integração, é miscigenação.
Ali as lojas se equivalem. Uma ou aquela marca não tem mais peso, até porquê, ali se tem todo tipo de mercado consumidor.
Ali se vê todos os opostos. Ali tudo muda, é um universo particular.
Saara é também, o coração do Rio. Situada no centro da cidade, faz com que haja um sentimento de intimidade no coração de cada carioca.
E não tem como falar do Saara sem citar a sempre divertida Rádio Popular. Ali basta ter uma voz pra se fazer ouvir. Basta ter uma frase divertida que sua loja vira sensação. Não há quem caminhe pela Rua da Alfândega ou pela Senhor dos Passos – com todo direito a intimidade – e não se sinta possuído por aquele espírito alegre que sai daquela gente que mesmo com todos os motivos pra chorar... sorri.

sábado, 1 de dezembro de 2007

Fantasia no aaar

Trecho de uma conversa entre dois amigos que se sucedeu após ver um vídeo: ( clique AQUI para ver o vídeo )

[y] A apresentadora pergunta: - qual das meninas é? E o telespectador fala: - Não é essa não, é aquela negona ali! [o blog recomenda que o vídeo seja visto]
[h] Vi! Muito bom! Fantasia... essa merda passa ainda, voltou a passar. Coloca no Sbt que você vai ver!
[y] É!! Eu sei, eu vejo sempre. Olha a diferença: Antes elas usavam vestido, agora são quase nuas!
[h] Eu acho que o teste pra apresentadora do Sbt é assim: todas as candidatas tentam reanimar o "falecido" do Silvio... quem consegue, ganha o programa!
[y] hahahaha
[h] O formato do programa é de 30 anos atrás! Já viu as homenagens que eles fazem as cidades? Se é alguém de Minas Gerais eles cantam: "Oh! Minas Gerais, quem te conhece..."
[y] E quando é do Rio cantam: "Cidadee Maravilhosaaa"
[y] E do acre não tem nem musica, eles perguntam "pra que time você torce?"
[h] O acre existe ou é lenda? hahaha
[h] E o apresentador? Muito decadente!
[y] É verdade! Ele compra camisa na seção infantil, uns 3 números menor que o dele!
[y] E você reparou também que quando eles não tem o hino, eles colocam aquela músiquinha: "êêê lêlê-ô lêlê-ô lêlê-ô lêlê-ô" e as dançarinas gritam o nome do time? E a pessoa ao telefone não esboça a menor reação de que está gostando e ele ainda pergunta: Gostou da 'homenagem'?!
[h] Cara, viu a apresentação das meninas? Agora que eu percebi... as mulheres sao mudas e gesticulam como debeis mentais...
[y] hahahaha Colocam a música no volume máximo e as mulheres mudas, gesticulando como debeis mentais, dizem: "fulana"
[y] E como você percebe que está vendo o Fantasia e não o Programa do Faustão?
[h] Como?
[y] É só ver as dançarinas! É totalmente desorganizado, tem uma mulher lá que é até sem dente!
[h] hahahaha
[y] Tu viu o cenário do programa? Existe umas tochas com 'foguinho'! E o foguinho é um lençol cortado que balança com um ventinho... hahaha
[h] Você tem que falar "eu sou fã do sbt" ao invés de alô, certo?
[y] Aì que a gente vê que é SBT! A Helen depois de ter perguntado tudo sobre a vida da mulher, diz: - você é fã do sbt?
----- acabou o programa ------
[h] Porra! As garotas do Fantasia estão no 42 nesse momento... [passava Sextime]
[y] HAHAHAHA

Apresentadores

Helen Ganzarolli

Caco Rodrigues

Bem, a tempos queria escrever uma análise do programa. Mas só tem sentido se você ver o programa. Então por favor, se um dia bater a insônia, liga no SBT entre 1:00 e 3:30.
Vale a pena!

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Achei um complemento muito interessante e engraçado do Oscar Filho ( comediante de stand-up ) sobre o programa Fantasia, compartilho, então, com vocês!